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11 meios para proteger-se de “vampiros” energéticos

O que são “vampiros” energéticos?

 

Costuma-se usar a metáfora “vampiro” quando se pretende referir o conceito de “sugar”, visto que a forma como os morcegos-vampiros se alimentam de sangue, é a sugar o seu alimento.

 

Ora, sabemos que os seres humanos são energia como tudo o que existe no planeta, e no Cosmos. Logo, todos os seres humanos alimentam-se de energia, visto ser essa a sua constituição. Como recarregar essa energia senão numa fonte. No entanto, nem todos os seres humanos sabem como fazê-lo; o meio mais fácil é recarregarem-se uns aos outros, direi assim.

 

Existe outro modo de restabelecer a energia gasta. Se tivermos em conta a perspectiva de que somos um TODO, e sendo nós uma partícula desse mesmo Todo, podemos usar essa fonte para equilibrar a necessidade de energia.

 

Utilizando a metáfora, criou-se a expressão “vampiros” energéticos aos que “sugam” a energia de outros seres vivos (humanos ou não) por terem mais dificuldade em empregar o processo natural de irem à fonte, ou por ignorarem como se faz.

 

Por que motivo, as pessoas “sugam” a energia dos outros?

 

Por vários motivos, como:

- por inveja;

- por se sentirem infelizes;

- por estarem doentes;

- por deixarem de viver a sua vida e viverem a dos outros;

- por se sentirem frustrados;

- por estarem furiosas, com raiva, ódio;

- por discutir.

 

Existem casos,de pessoas que são sugadas, sem terem consciência do processo, alguns exemplos:

- por darem conselhos sem protecção;

- todos os que tratam de outras pessoas e usam a sua própria energia;

- são sensitivos.

 

Para nos protegermos, o que podemos fazer?

 

Algumas estratégias podem tornar-se hábitos, o que garante maior eficácia. O hábito é um comportamento automático; ao criá-los, o nosso cérebro reage automaticamente a determinados estímulos. Podemos incluir alguns hábitos na nossa rotina diária:

 

1 – Criar o hábito de relaxar/meditar o que nos ajudará em situações adversas a ter um comportamento mais assertivo;

 

2 – Usar mantras/afirmações/orações que reforça e equilibra o nosso campo energético;

 

3 – Criar e usar “escudos” energéticos com o objectivo de nos proteger de pensamentos, palavras, acções menos positivas;

 

4 – Aceitar que determinadas pessoas, do nosso círculo se afastam naturalmente, em vez de sentirmos que estamos sós ou deixaram de gostar de nós;

 

5 – Largar determinadas crenças, atitudes que não nos são úteis e atraem mais do que não desejamos para nós;

 

6 - “Permitir que o Universo conspira a nosso favor” > um mantra para usar;

 

7 – Estar atento/a aos sinais que o Universo nos envia;

 

8 – Desenvolver a intuição e a telepatia (duas capacidades que trazemos como qualquer outra capacidade cognitiva);

 

9 – Ajudar de forma assertiva;

 

10 – Conectar-se à Fonte/Universo de modo a ser um canal e a energia a ser empregue seja essa, em momentos tais como: ajudar o outro seja por sermos amigos, terapeutas, desempenhar o nosso trabalho, pois é um hábito usar a própria energia (a nossa energia é para nosso uso exclusivo);

 

11 – Ter consciência de que somos sensitivos, das nossas capacidades, aprender mais sobre esses processos; (podemos atrair quem precisa de “amor”, uma vez que somos um pouco como “mata-borrões”).

 

A introdução de alguns hábitos e trabalhar o nosso interior, ajuda a tomar consciência de quem somos, de como usar as capacidades e ferramentas que existem e quando o foco somos nós próprios, tudo o que realizamos para nós, os que nos rodeiam são beneficiários.

 

Nota: “amor” - aqui não se trata de uma emoção ou sentimento; sim, de energia, o alimento.

 

Ana Guerra

escrita sem Acordo Ortográfico

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